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O Outono da Idade Média

Título: Gênero: História

O Outono da Idade Média

Autor

HUIZINGA, Johan

Sinopse

Um dos grandes clássicos da história cultural ganha nova edição revisada e com aparatos críticos escritos por especialistas. Um dos maiores livros já escritos sobre a Idade Média.

Publicado em 1919, O outono da Idade Média é um dos grandes clássicos da história cultural. Aqui, o medievo é visto na plenitude de seus contrastes, distante do lugar-comum segundo o qual não passaria de uma transição letárgica entre a Antiguidade e o Renascimento.

Neste estudo, o historiador holandês Johan Huizinga utilizou métodos e fontes pouco usuais em sua época para mostrar a vida medieval em sua expressão cultural, artística e religiosa, assim como seus modos de sentir felicidade, sofrimento e afeto.

Entre o passado e o futuro de uma ciência fundada sobre alicerces vacilantes, Huizinga trabalha com as tensões permanentes associadas ao desejo simultâneo de compreender e narrar um período tão rico de nossa história.

Tradução de Francis Petra Janssen.

Introdução de Naiara Damas.

Posfácio de Anton van der Lem.

Arquipélago Gulag. Edição abreviada.

Título: Gênero: História

Arquipélago Gulag. Edição abreviada.

Autor

SOLJENÍTSYN, Aleksandr

Sinopse

Arquipélago Gulag – Um experimento de investigação artística (1918-1956), obra-prima do russo Aleksandr Soljenítsyn (1918-2008), prêmio Nobel de Literatura, foi escrita clandestinamente entre 1958 e 1967. Para contar a história, construída a partir do testemunho de 227 sobreviventes dos campos do Gulag, na União Soviética, Soljenítsyn precisou montar uma verdadeira operação secreta. Passou duas temporadas em um sítio na Estônia, longe da vigilância soviética, onde escreveu a maior parte do texto. Com o manuscrito pronto, aquartelou-se em uma casa de campo próxima a Moscou, onde revisou, datilografou e microfilmou cada página em 1968. Uma cópia foi entregue a uma amiga francesa, que naquele mesmo ano contrabandeou o livro para fora da cortina de ferro.

A primeira edição de Arquipélago Gulag foi lançada em Paris no final de 1973, mesmo ano em que o manuscrito foi descoberto pela KGB. Poucas semanas depois do lançamento, o autor foi preso, acusado de "alta traição", teve a cidadania soviética retirada e foi obrigado a deixar a URSS. Isso não impediu para o livro fosse traduzido para dezenas de línguas, recebesse críticas positivas e vendesse milhões de cópias.

Esta edição da obra foi traduzida diretamente do russo a partir da última versão do livro ― condensada, apesar de ter perto de 700 páginas. Esse trabalho foi realizado por Natália Soljenítsyna, a pedido do próprio autor, com o intuito de atrair novos leitores, já no final da vida. Os três volumes originais foram reduzidos a um só, preservando a estrutura de capítulos da obra original. A capa foi desenhada por Mateus Valadares.

O livro negro do comunismo: crimes, terror e repressão

Título: Gênero: História

O livro negro do comunismo: crimes, terror e repressão

Autor

COURTOIS, Stéphane et al

Sinopse

O Livro Negro do Comunismo traz a público o saldo estarrecedor de mais de sete décadas de história de regimes comunistas: massacres em larga escala, deportações de populações inteiras para regiões sem a mínima condição de sobrevivência, expurgos assassinos liquidando o menor esboço de oposição, fome e miséria que dizimaram indistintamente milhões de pessoas, enfim, a aniquilação de homens, mulheres, crianças, soldados, camponeses, religiosos, presos políticos e todos aqueles que, pelas mais diversas razões, se encontraram no caminho de implantação do que, paradoxalmente, nascera como promessa de redenção e esperança.

Os autores, historiadores que permanecem ou estiveram ligados à esquerda, não hesitam em usar a palavra genocídio, pois foram cerca de 100 milhões de mortos. Esse número assustador ultrapassa, por exemplo, o número de vítimas do nazismo e até mesmo o das duas guerras mundiais somadas. Genocídio, holocausto, por tanto, confirmado pelos vários relatos de sobreviventes e, principalmente, pelas revelações dos arquivos hoje acessíveis.

O Livro Negro do Comunismo não quer justificar nem encontrar causas para tais atrocidades. Tampouco pretende ser mais um capítulo na polêmica entre esquerda e direita, discutindo fundamentos e teorias marxistas. Trata-se, sobretudo, de dar nome e voz às vítimas e a seus algozes. Vítimas ocultas por demasiado tempo sob a máquina de propaganda dos PCs espalhados pelo mundo. Algozes muitas vezes festejados e recebidos com toda a pompa pelas democracias ocidentais.

Todos que de algum modo tomaram parte na aventura comunista neste século estão, doravante, obrigados a rever suas certezas e convicções.

Encontra-se, assim, uma das principais virtudes deste livro: à luz dos fatos aqui revelados, o Terror Vermelho deve estar presente na consciência dos que ainda creem num futuro para o comunismo.

Uma verdadeira mina de informações detalhadas que registra a perversidade de um sistema que sempre será violento pois não entende outro modo de se impor, especialmente em tempos de paz.

Esta edição acompanha numerosos testemunhos, mapas dos ""Gulags"" e das deportações e ainda 32 páginas de fotografias.

Sussurros: A vida privada na Rússia de Stálin

Título: Gênero: História

Sussurros: A vida privada na Rússia de Stálin

Autor

FIGES, Orlando

Sinopse

Sussurros conta os bastidores de um dos mais importantes momentos políticos dos tempos modernos. E entra no território inexplorado das vidas privadas durante aqueles anos terríveis.

Sussurros revela as histórias ocultas de famílias soviéticas comuns que viveram sob a tirania de Stalin. Muitos livros descrevem os aspectos externos desse período - as prisões e os julgamentos, as escravizações e os assassinatos no Gulag -, mas este é o primeiro a explorar com profundidade sua influência na vida de quem sofreu as opressões stalinistas. Como o povo soviético conduzia sua vida privada durante o governo de Stalin? O que as pessoas realmente pensavam e sentiam? Que tipo de cotidiano era possível nos apartamentos comunais abarrotados, onde quartos eram divididos por uma família inteira - às vezes até por mais de uma - e as conversas podiam ser ouvidas no cômodo ao lado? O que significava a vida privada quando o Estado controlava quase todos os aspectos dela por meio da legislação, da vigilância e da ideologia?

A esfera moral familiar é o principal território de Orlando Figes. O autor explora como esses núcleos reagiam às várias pressões do regime soviético. E não foram poucos os afetados pelo terror: estimativas mostram que cerca de 25 milhões de pessoas foram reprimidas pelo regime soviético entre 1928, quando Stalin assumiu a liderança do partido, e 1953, ano da morte do ditador e do fim de seu reino de horror.

Sussurros é fundamentado em centenas de documentos (cartas, diários, documentos pessoais, memórias, fotografias e objetos) escondidos até recentemente por sobreviventes do terror de Stalin em gavetas e sob colchões em casas espalhadas pela Rússia. Em cada família, foram feitas longas entrevistas com os parentes mais velhos, capazes de explicar o contexto dos documentos e situá-los na história não contada. Esses materiais foram reunidos em um arquivo especial, que representa uma das maiores coleções de documentos sobre a vida privada no período de Stalin.

Um vasto retrato panorâmico de uma sociedade em que todos falavam em sussurros - seja para proteger suas famílias e amigos, ou para informá-los -, Sussurros é um relato emocionante sobre vidas vividas em tempos impossíveis.

A ilha do doutor Castro

Título: Gênero: História

A ilha do doutor Castro

Autor

CUMERLATO, Corinne e ROUSSEAU, Denis

Sinopse

Com a vitória da guerrilha que havia liderado, Fidel Castro tornou-se primeiro-ministro e prometeu eleições em dezoito meses. Em 8 de janeiro de 1959, ao discursar em Havana após a tomada do poder, disse que os líderes da revolução jamais iriam se tornar ditadores. Em novembro de 1999, quarenta anos depois, respondendo a pergunta de um jornalista mexicano, ele afirmou: "Sou um combatente, sou um lutador. Enquanto tiver energia, permanecerei em meu posto”. Nessas quatro décadas de poder absoluto, o Líder Máximo, como Fidel é conhecido em Cuba, implementou com rapidez e diligência os princípios socialistas na ilha. Pouco mais de um ano após a revolução, 70% da economia já estava nas mãos do Estado, que confiscou empresas e determinou a coletivização de terras. A economia tornou-se inteiramente planificada, ao estilo soviético, como era desejo de Che Guevara. Uma lei de reforma urbana proibiu qualquer cubano de ter mais de uma casa e tomou todos os imóveis alugados, fazendo de seus moradores inquilinos do Estado. O regime também fuzilou colaboradores da ditadura anterior e dissidentes da revolução, acabou com a liberdade de empreendimentos, de expressão, de reunião e de associação. Colocou todos os meios de comunicação sob o controle, direto ou indireto do Estado e impôs a censura. Cuba é hoje um país onde o emblema “Tudo pelo social” é uma realidade. Em vez de direitos individuais, o Estado garante direitos sociais. Embora o salário médio de um trabalhador qualificado seja o correspondente a apenas vinte dólares, o Estado subsidia uma cesta básica com alimento e às vezes roupas, além de proporcionar educação e assistência médica, subsidiar a moradia, o gás, a eletricidade... Isso coincide com uma descomunal concentração de poder nas mãos do Estado e do Partido Comunista Cubano, e com uma economia decadente por falta de investimentos e incentivos à produção e ao trabalho.Em a Ilha do doutor Castro, Denis Rousseau e Corinne Cumerlato mostram que o castrismo é, antes de tudo, um sistema de controle a serviço de um objetivo principal: a manutenção no poder de um homem e de uma casta dirigente, civil e militar, que goza de uma série de privilégios e que ligou o seu destino ao do Líder Máximo. A sociedade cubana, minada pela delação e pelo medo, sofre os últimos espasmos da ditadura em uma dolorosa agonia: uma economia arruinada, um imenso aparato repressivo que tudo deseja controlar, uma população humilhada em sua luta cotidiana pela sobrevivência, vendo suas forças vivas partirem para o exílio. O livro também esboça os cenários possíveis do pós-castrismo: o que acontecerá à Cuba com a queda do regime inaugurado por Fidel? Um futuro não tão distante, pois o Líder Máximo já tem mais de setenta anos e parece não haver solução para a séria crise econômica iniciada com o fim da ajuda comercial e financeira que a extinta União Soviética dava ao regime. Os autores oferecem, assim, a oportunidade de conhecer como realmente é a vida na ilha do doutor Castro, em todas as suas dimensões.

O livro politicamente incorreto da esqueda e do socialismo

Título: Gênero: História

O livro politicamente incorreto da esqueda e do socialismo

Autor

WILLIAMSON, Kevin D

Sinopse

No livro politicamente incorreto da esquerda e do Socialismo, Kevin D. Williamson prova que o socialismo é militarista e ultranacionalista; degrada o meio ambiente; só beneficia os detentores do poder; não deu certo nem em paraísos socialistas como a Suécia; e está até infiltrado em algumas economias ocidentais, notavelmente a dos Estados Unidos. Ao mesmo tempo que fala das incoerências e falhas do sistema socialista, o livro mostra que, ao contrário do que muitos pensam, o socialismo está mais presente na nossa vida do que imaginamos.

Como a Igreja Católica construiu a civilização Ocidental

Título: Gênero: História

Como a Igreja Católica construiu a civilização Ocidental

Autor

WOODS JR, Thomas E

Sinopse

Se perguntarmos a um estudante universitário o que sabe do contributo da Igreja Católica para a sociedade, a sua resposta talvez se resuma a uma palavra: «opressão», por exemplo, ou «obscurantismo». No entanto, essa palavra deveria ser «civilização». O autor destas páginas, Thomas Woods, doutorado pela Universidade de Columbia, mostra como toda a Civilização Ocidental nasceu e se desenvolveu apoiada nos valores e ensinamentos da Igreja Católica. Em concreto explica, entre muitas outras coisas: • Por que o milagre da ciência moderna e de uma filosofia que levou a razão à sua plenitude só puderam nascer sobre o solo da mentalidade católica; • Como a Igreja criou uma instituição que mudou o mundo: a Universidade; • Como ela nos deu uma arquitetura e umas artes plásticas de beleza incomparável; • Como os filósofos escolásticos desenvolveram os conceitos básicos da economia moderna, que trouxe para o Ocidente uma riqueza sem precedentes; • Como o nosso Direito, garantia da liberdade e da justiça, nasceu em ampla medida do Direito canônico; • Como a Igreja criou praticamente todas as instituições de assistência que conhecemos, dos hospitais à previdência; • Como humanizou a vida, ao insistir durante séculos nos direitos universais do ser humano – tanto dos cristãos como dos pagãos – e na sacralidade de cada pessoa. Num momento em que se propaga uma imagem da Igreja como inimiga dos progressos da ciência e da técnica, e da liberdade do pensamento, este é um livro que desfaz preconceitos, corrige clichês e ensina inúmeras verdades teimosamente omitidas no ensino colegial e universitário.

Do comunismo

Título: Gênero: História

Do comunismo

Autor

TISMANEANU, Vladimir

Sinopse

O professor, jornalista e cientista político romeno Vladimir Tismăneanu, presidente da Comissão Presidencial Consultiva para a Análise da Ditadura Comunista da Romênia, escreveu este livro como um esforço teórico e também histórico-memorialístico da experiência comunista na Romênia. Este volume, diz ele, não é um “tratado acerca do comunismo”, mas uma reunião de textos que evidenciam o destino do comunismo como mito político, como religião secular com ambições de explicar a totalidade do mundo e da história humana. Nele, o autor explica por que, antes de encarnar-se como regime político concreto, o comunismo foi e permanece uma doutrina apocalíptico-revolucionária.

Reflexões sobre a revolução na França

Título: Gênero: História

Reflexões sobre a revolução na França

Autor

BURKE, Edmund

Sinopse

“Foram escritas várias obras antirrevolucionárias sobre a Revolução. Burke escreveu um livro revolucionário contra a Revolução”. – Novalis (1772-1801) –

“[…] a Revolução Francesa é a mais espantosa que aconteceu até agora no mundo. As coisas mais surpreendentes foram produzidas, em mais de um caso, pelos meios mais absurdos e ridículos; nos modos mais ridículos, e, aparentemente, pelos mais vis instrumentos. Tudo parece fora do natural neste estranho caos de leviandade e ferocidade, onde todas as espécies de crimes misturam-se com todas as espécies de loucuras. Em vista dessa monstruosa cena tragicômica, necessariamente as paixões mais opostas se sucedem e, às vezes, se misturam, fazendo-nos passar do desprezo à indignação, do riso às lágrimas, do desprezo ao horror.”

Definidas pioneiramente pelo político, jurista e historiador escocês James Mackintosh (1765-1832) como um “manifesto da contrarrevolução”, e descritas pelo historiador A. Cobban (1901-1968) como “o maior e o mais influente panfleto político jamais escrito, e uma contribuição clássica para a teoria política da civilização ocidental”, eis as Reflexões sobre a Revolução na França, de Edmund Burke (1730-1797), publicadas em primeiro de novembro de 1790.

Desde então, duas questões têm inquietado os leitores da obra. A primeira procura entender as razões que levaram um político e intelectual de histórico liberal, como Burke (defensor da causa dos católicos irlandeses, dos colonos norte-americanos e do povo indiano contra os diversos abusos das autoridades britânicas), a odiar tão radicalmente a Revolução na França.

E num momento em que, como bem notou o historiador E. Halévy, “era uma ilusão compartilhada por todos os simpáticos à França na Inglaterra que a Revolução de 1789 era uma revolução de tipo inglês, uma imitação da revolução de 1688 e inspirada nas ideias inglesas”.

Em segundo lugar, e na esteira da primeira questão, por que o tom agressivo e veemente da obra, que levou um filósofo liberal como Isaiah Berlin a caracterizar seu autor como um inimigo da Ilustração?

Este livro representa não somente a obra fundadora do moderno conservadorismo político, como avança em alguns dos principais conceitos: seja da crítica filosófica ao totalitarismo, seja da crítica historiográfica revisionista à Revolução Francesa da segunda metade do século XX.

Operação araguaia: os arquivos secretos da guerrilha

Título: Gênero: História

Operação araguaia: os arquivos secretos da guerrilha

Autor

MORAIS, Taís e SILVA, Eumano

Sinopse

As Forças Amadas afirmam que os arquivos da Guerrilha do Araguaia foram queimados. Não é verdade. Eles estão agora neste livro histórico. Num magistral esforço de pesquisa e jornalismo investigativo entre civis e militares – um trabalho que durou sete anos – Taís Morais e Eumano Silva revelam arquivos secretos sobre a Guerrilha do Araguaia, o maior confronto das Forças Armadas desde a II Guerra Mundial e, a partir deles, entrevistando sobreviventes, contam pela primeira vez, como um trágico e terrível romance, a sangrenta e chocante história desta guerra secreta que os militares tentam há mais de 30 anos esconder. Um livro fascinante, para se ler com espanto, inquietação e horror, sobre um dos períodos mais sombrios de nossa história.

Manual Politicamente incorreto do catolicismo

Título: Gênero: História

Manual Politicamente incorreto do catolicismo

Autor

ZMIRAK, John

Sinopse

Há mais coisas entre o Céu e a Terra do que sonha o politicamente correto. Neste livro o leitor verá destruída a imagem engessada e caricatural que se tem da Igreja Católica nos dias de hoje, seja ligada a um dogmatismo e a uma “fé cega”, seja a uma religiosidade cor-de-rosa. Partindo do que a própria Igreja diz de si mesma, o autor expõe a verdadeira relação que a Igreja tem com a ciência, o sexo, as armas, o dinheiro e a política. Combinando sarcasmo e profundidade, entretendo e ao mesmo tempo informando, o manual guia o leitor com a perspicácia de um fio de navalha.

Os judeus do Papa

Título: Gênero: História

Os judeus do Papa

Autor

GORDON, Thomas

Sinopse

A II Guerra Mundial eclodiu na Europa. O exército nazista avan­ça pelo continente anexando e massacrando, deixando o rastro de sangue que marcou o século XX. No Vaticano, o papa Pio XII observa os horrores dos combates e tem que definir a posi­ção da Igreja perante o mundo. Mas ele não declara repúdio a Hitler nem se coloca ao lado dos Aliados ― simplesmente silencia e a História lhe confere o título de papa omisso. Por trás do silêncio havia um segredo agora revelado por documentos ofi­ciais secretos. Pio XII organizou uma ampla rede de ajuda humanitária para os judeus de toda a Europa. Sob orientação dele, padres e freiras arriscaram a vida fornecendo abrigo nos mosteiros e conventos a milhares de judeus. Pio XII doou ouro do próprio Vaticano para ajudar os judeus romanos e es­condeu milhares deles em sua residência de verão, enquanto Roma era ocupa­da e bombardeada pelos alemães. Os judeus do papa é um dos melhores livros históricos já escritos. Baseado em uma rica pesquisa documental, é uma obra indispensável aos leitores que querem entender o que realmente aconteceu em Roma sob a liderança do injustiçado papa Pio XII.

História Depredada

Título: Gênero: História

História Depredada

Autor

ARAÚJO, Rogério Silva

Sinopse

História depredada – Delírios marxistas sobre a Inconfidência Mineira trata basicamente de uma investigação a respeito das raízes históricas e das motivações de um dos eventos que definiram a identidade brasileira – a Inconfidência Mineira, para depois concentrar-se nas distorções políticas e ideológicas que incidiram sobre este ao longo dos anos, especialmente ideológicas, a partir da ascensão das esquerdas ao poder.

Entre distorções propositais e erros, alguns grosseiros, o autor os expõe todos, comprova a má-fé ou a inabilidade de alguns historiadores, sem ataques pessoais; concentra-se na verdade dos fatos, para em seguida dedicar-se às suas consequências para a historiografia nacional.