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Conservadorismo: um convite à grande tradição

DisponívelGênero: Filosofia

Título

Autor

SCRUTON, Roger

Sinopse

Nesta breve e magistral introdução à tradição conservadora, Roger Scruton, um dos maiores intelectuais britânicos da atualidade, oferece aos leitores um convite ao mundo da filosofia política, explicando a história e a evolução do movimento conservador ao longo dos séculos. Com a clareza e a autoridade de um professor habilidoso, discute perspectivas da ideologia na sociedade civil, estado de direito, liberdade, moral, propriedade, direitos e o papel do Estado. Espécie de guia, claro e incisivo, Conservadorismo é leitura essencial para qualquer um que deseje compreender a política ocidental, hoje e nos últimos três séculos.

O Brasil e a Nova Ordem Mundial

DisponívelGênero: Política

Título

Autor

COSTA, Alexandre

Sinopse

Em seu livro anterior; Introdução à Nova Ordem Mundial; Alexandre Costa apresentou-nos os principais personagens ligados aos diversos movimentos de tendências globalistas; trazendo a lume figuras e nomes em grande parte desconhecidos do grande público; mostrando que a idéia de domínio mundial é real e viva. Agora neste novo livro; da mesma maneira didática e direta; o autor dá um passo adiante e nos faz entender; não somente as origens práticas e intelectuais desses mesmos movimentos; mas também seu modus operandi. Alexandre ainda arremata seu trabalho incluindo uma análise; pioneira e impactante; de como o Brasil; em sua história e atualmente; se enquadra no contexto da Nova Ordem Mundial.

O último exorcista

DisponívelGênero: Religião

Título

Autor

AMORTH, Gabriele

Sinopse

A melhor apresentação para este longo e impactante depoimento do padre Gabriele Amorth - cuja redação final coube a Paolo Rodari, um dos melhores vaticanistas da atualidade - poderia se resumir ás palavras de São João Crisóstomo, na segunda homilia do seu De diabolo tentatore: “Não é para mim nenhum prazer falar-vos do diabo, mas a doutrina que este tema me sugere será muito útil para vós”.

Em pleno império do relativismo, em plena modernidade acrítica, quando parcela da própria Igreja Católica encontra-se impregnada de secularismo e laxismo, este livro tem o poder, nem um pouco desprezível de reapresentar aos homens a materialidade do Mal.

Padre Gabriele Amorth, exorcista da diocese de Roma desde 1986, arranca Satanás do confortável anonimato em que o colocaram - estado, aliás, pelo qual o demônio nutre exultante predileção - para apresentá-los sem mascaras filosóficas ou atenuações teológicas, vivo e atuante sob o sol de um século pagão e idólatra.

Mas em meio a dramáticos casos de possessão, a depoimentos que vão muito além do que certa arrogante parapsicologia pretende explicar com infantil serenidade, o que mais impressiona é, no Capitulo 7, a figura do cardeal refestelado em sua sala de estar, pronto a sugerir: "O senhor faz o trabalho de exorcista, mais nós dois sabemos que Satanás não existe, não é verdade?". Ironia que encontra uma resposta adequada na afirmação de Paulo Vl, em 29 de junho de 1972: "Tenho a sensação de que, por alguma fissura, a fumaça de Satanás entrou no templo de Deus".

O livro negro do comunismo: crimes, terror e repressão

DisponívelGênero: História

Título

Autor

COURTOIS, Stéphane et al

Sinopse

O Livro Negro do Comunismo traz a público o saldo estarrecedor de mais de sete décadas de história de regimes comunistas: massacres em larga escala, deportações de populações inteiras para regiões sem a mínima condição de sobrevivência, expurgos assassinos liquidando o menor esboço de oposição, fome e miséria que dizimaram indistintamente milhões de pessoas, enfim, a aniquilação de homens, mulheres, crianças, soldados, camponeses, religiosos, presos políticos e todos aqueles que, pelas mais diversas razões, se encontraram no caminho de implantação do que, paradoxalmente, nascera como promessa de redenção e esperança.

Os autores, historiadores que permanecem ou estiveram ligados à esquerda, não hesitam em usar a palavra genocídio, pois foram cerca de 100 milhões de mortos. Esse número assustador ultrapassa, por exemplo, o número de vítimas do nazismo e até mesmo o das duas guerras mundiais somadas. Genocídio, holocausto, por tanto, confirmado pelos vários relatos de sobreviventes e, principalmente, pelas revelações dos arquivos hoje acessíveis.

O Livro Negro do Comunismo não quer justificar nem encontrar causas para tais atrocidades. Tampouco pretende ser mais um capítulo na polêmica entre esquerda e direita, discutindo fundamentos e teorias marxistas. Trata-se, sobretudo, de dar nome e voz às vítimas e a seus algozes. Vítimas ocultas por demasiado tempo sob a máquina de propaganda dos PCs espalhados pelo mundo. Algozes muitas vezes festejados e recebidos com toda a pompa pelas democracias ocidentais.

Todos que de algum modo tomaram parte na aventura comunista neste século estão, doravante, obrigados a rever suas certezas e convicções.

Encontra-se, assim, uma das principais virtudes deste livro: à luz dos fatos aqui revelados, o Terror Vermelho deve estar presente na consciência dos que ainda creem num futuro para o comunismo.

Uma verdadeira mina de informações detalhadas que registra a perversidade de um sistema que sempre será violento pois não entende outro modo de se impor, especialmente em tempos de paz.

Esta edição acompanha numerosos testemunhos, mapas dos ""Gulags"" e das deportações e ainda 32 páginas de fotografias.

A mesa da Palavra I: elenco das leituras da missa, com comentários de J. Aldazábal

DisponívelGênero: Religião

Título

Autor

ALDAZÁBAL, J.

Sinopse

A coleção "Comentários" apresenta as introduções dos livros litúrgicos, acompanhadas de comentários, ao pé da página, os quais alargam a compreensão teológica e ampliam as possibilidades de uma prática litúrgica mais enriquecedora./nA liturgia cristã, em continuidade, aliás, com as celebrações judaicas, e em virtude do caráter que reconhece ao culto, em espírito e verdade, sempre deu grande ênfase à proclamação da Palavra, a partir da leitura de trechos selecionados dos livros sagrados./nTal ênfase é compreensível, dado o caráter simbólico de todo culto cristão, em que palavras e gestos são significativos de realidades de outra ordem, as quais constituem a natureza dos laços espirituais que nos unem a Deus e uns aos outros./nUma certa incompreensão desse caráter simbólico do culto nos levou a uma religiosidade sacramentalista, que privilegia a materialidade das palavras e a eficácia do gesto em prejuízo da realidade significada. A reforma litúrgica operada pelo Vaticano II está em grande parte baseada na compreensão da Palavra de Deus pelo povo que celebra e, por isso mesmo, dá grande importância às leituras./nEste volume I do livro A Mesa da palavra, traz a introdução ao Lecionário, chamada Elenco das leituras da missa, aqui reproduzida e comentada pelo saudoso liturgista José Aldazábal, nos ajuda a conhecer e aprofundar as razões que levaram a estruturar, de um modo concreto, a proclamação da Palavra de Deus no Ano Litúrgico, a compreender as direções e critérios que foram seguidos na seleção de leituras e as condições para que a celebração seja proveitosa para todos.

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