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Mises e a escola austríaca: uma visão pessoal

DisponívelGênero: Filosofia

Título

Autor

PAUL, Ron

Sinopse

Em 2008, a campanha presidencial de Ron Paul atraiu a atenção de milhões de pessoas para sua mensagem de liberdade individual e racionalidade econômica, formando um movimento que ficou conhecido como a "Revolução Ron Paul". Na corrida presidencial de 2012, o número de "revolucionários" aumentou exponencialmente ― em especial entre os jovens de 20 a 30 anos. Em Mises e a Escola Austríaca: uma visão pessoal, Ron Paul revela que o que está por trás de suas ideias são os sólidos ensinamentos econômicos da Escola Austríaca e a tradição dos direitos naturais. Mostra que a opinião que está conquistando o mundo foi formada tanto por meio de seus estudos das obras de Ludwig von Mises e F. A. Hayek quanto por sua amizade privilegiada com dois dos grandes mestres da Escola Austríaca, Hans Sennholz e Murray Rothbard.

Pensadores da nova esquerda

DisponívelGênero: Filosofia

Título

Autor

SCRUTON, Roger

Sinopse

Neste livro, o filósofo britânico Roger Scruton analisa a obra de catorze intelectuais da chamada Nova Esquerda. São eles: E. P. Thompson, Ronald Dworkin, Michel Foucault, R. D. Laing, Raymond Williams, Rudolf Bahro, Antonio Gramsci, Louis Althusser, Immanuel Wallerstein, Jürgen Habermas, Perry Anderson, György Lukács, J. K. Galbraith e Jean-Paul Sartre. Antes de tratar destes autores individualmente, Scruton procura esclarecer o que é a esquerda e por que escolheu abordar estes autores. Ao final, ele também explicita a perspectiva subjacente a suas análises, de maneira a deixar claro de que ponto de vista partem as críticas feitas.

A dialética simbólica. Estudos reunidos

DisponívelGênero: Filosofia

Título

Autor

CARVALHO, Olavo de

Sinopse

Este livro, para o poeta Bruno Tolentino, é parte essencial da filosofia de Olavo de Carvalho, que só pode ser devidamente compreendida ao se levar em conta as questões que o autor aborda, com maestria, nessa reunião de estudos, habilmente coerida: o simbolismo e o modo de raciocínio analógico, a relação entre poesia e filosofia, o modo de existência dos gêneros literários e suas espécies, a metafísica e a cosmovisão tradicional como base da crítica artística – entre outros tópicos.Olavo aplica e exemplifica os fundamentos que expõe na primeira parte do livro numa segunda parte, composta de 3 críticas cinematográficas e uma teatral: analisa filmes consagrados pela crítica, como O silêncio dos inocentes (vencedor de 5 Oscars), Aurora (vencedor de 3 Oscars) e Central do Brasil (nomeado a 2 Oscars).

Pare de acreditar no governo: por que os brasileiros não confiam nos políticos e amam o estado

DisponívelGênero: Política

Título

Autor

GARSCHAGEN, Bruno

Sinopse

De João VI a Dilma como surgiu no país a ideia de que o governo é responsável por tudo.

Por qual razão nós brasileiros, apesar de não confiarmos nos políticos, a quem dedicamos insultos dos mais criativos e variados, pedimos que o governo intervenha sempre que surgem problemas? Por que vamos para as ruas protestar contra os políticos e ao mesmo tempo pedir mais Estado – como se este não fosse gerido pelos... políticos? Por que odiamos os políticos e amamos o Estado? Por que chegamos à condição de depender do Estado para quase tudo?

Em Pare de acreditar no governo, Bruno Garschagen busca entender como se formou historicamente no Brasil a ideia de que cabe ao governo resolver todos ou a maioria dos problemas sociais, políticos e econômicos. De Dom João VI a Dilma Rousseff, um compromisso inabalável uniu todos os governantes, inclusive aqueles chamados (erradamente, segundo o autor) de liberais ou neoliberais: a preservação do Estado monumental e mesmo o seu crescimento. Por quê?

Para responder a esse conjunto de questões, o autor vasculha a história política do Brasil desde que os portugueses aqui chegaram até os dias de hoje. Com texto brilhante, leve, bem-humorado e informativo, recorrendo também às explicações de pensadores brasileiros e portugueses, tece uma espécie de conversa entre os intelectuais que refletiram sobre a cultura política do Brasil para narrar a história de um país cuja formação cultural se confunde com a onipresença da burocracia nacional.

A ilha do doutor Castro

DisponívelGênero: História

Título

Autor

CUMERLATO, Corinne e ROUSSEAU, Denis

Sinopse

Com a vitória da guerrilha que havia liderado, Fidel Castro tornou-se primeiro-ministro e prometeu eleições em dezoito meses. Em 8 de janeiro de 1959, ao discursar em Havana após a tomada do poder, disse que os líderes da revolução jamais iriam se tornar ditadores. Em novembro de 1999, quarenta anos depois, respondendo a pergunta de um jornalista mexicano, ele afirmou: "Sou um combatente, sou um lutador. Enquanto tiver energia, permanecerei em meu posto”. Nessas quatro décadas de poder absoluto, o Líder Máximo, como Fidel é conhecido em Cuba, implementou com rapidez e diligência os princípios socialistas na ilha. Pouco mais de um ano após a revolução, 70% da economia já estava nas mãos do Estado, que confiscou empresas e determinou a coletivização de terras. A economia tornou-se inteiramente planificada, ao estilo soviético, como era desejo de Che Guevara. Uma lei de reforma urbana proibiu qualquer cubano de ter mais de uma casa e tomou todos os imóveis alugados, fazendo de seus moradores inquilinos do Estado. O regime também fuzilou colaboradores da ditadura anterior e dissidentes da revolução, acabou com a liberdade de empreendimentos, de expressão, de reunião e de associação. Colocou todos os meios de comunicação sob o controle, direto ou indireto do Estado e impôs a censura. Cuba é hoje um país onde o emblema “Tudo pelo social” é uma realidade. Em vez de direitos individuais, o Estado garante direitos sociais. Embora o salário médio de um trabalhador qualificado seja o correspondente a apenas vinte dólares, o Estado subsidia uma cesta básica com alimento e às vezes roupas, além de proporcionar educação e assistência médica, subsidiar a moradia, o gás, a eletricidade... Isso coincide com uma descomunal concentração de poder nas mãos do Estado e do Partido Comunista Cubano, e com uma economia decadente por falta de investimentos e incentivos à produção e ao trabalho.Em a Ilha do doutor Castro, Denis Rousseau e Corinne Cumerlato mostram que o castrismo é, antes de tudo, um sistema de controle a serviço de um objetivo principal: a manutenção no poder de um homem e de uma casta dirigente, civil e militar, que goza de uma série de privilégios e que ligou o seu destino ao do Líder Máximo. A sociedade cubana, minada pela delação e pelo medo, sofre os últimos espasmos da ditadura em uma dolorosa agonia: uma economia arruinada, um imenso aparato repressivo que tudo deseja controlar, uma população humilhada em sua luta cotidiana pela sobrevivência, vendo suas forças vivas partirem para o exílio. O livro também esboça os cenários possíveis do pós-castrismo: o que acontecerá à Cuba com a queda do regime inaugurado por Fidel? Um futuro não tão distante, pois o Líder Máximo já tem mais de setenta anos e parece não haver solução para a séria crise econômica iniciada com o fim da ajuda comercial e financeira que a extinta União Soviética dava ao regime. Os autores oferecem, assim, a oportunidade de conhecer como realmente é a vida na ilha do doutor Castro, em todas as suas dimensões.

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