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Jesus de Nazaré - Do batismo no Jordão à transfiguração

DisponívelGênero: Religião

Título

Autor

RATZINGER, Joseph / BENTO XVI

Sinopse

Quis tentar representar o Jesus dos Evangelhos como o Jesus real, como o ‘Jesus heróico’ no sentido autêntico. Estou convencido, e espero que o leitor possa ver, que esta figura é mais lógica e historicamente considerada mais compreensível do que as reconstruções com as quais fomos confrontados nas últimas décadas. Penso que precisamente este Jesus o dos Evangelhos é uma figura racional e manifestamente histórica. Só quando se deu algo de extraordinário, quando a figura e as palavras de Jesus radicalmente ultrapassaram a média de todas as esperanças e expectativas, é que se esclarece a sua crucificação e também a sua ação. Cerca de vinte anos depois da morte de Jesus, já encontramos no grande hino cristológico da Carta aos Filipenses (Fl 2,6-11) uma cristologia plenamente desenvolvida, na qual se proclama que Jesus era igual a Deus, mas que se desfez de si mesmo, se fez homem, se humilhou até a morte na cruz, e que agora Lhe é devida a veneração cósmica, a adoração que Deus anunciou no profeta Isaías (Is 45,23) como devida apenas a Ele. A pesquisa crítica faz a si mesma, com razão, esta pergunta: o que é que aconteceu nestes vinte anos desde a crucificação de Jesus? A ação de representações de comunidades anônimas, cujos portadores procura descobrir-se, não esclarece nada na realidade. Como é que grandezas coletivas desconhecidas podiam ser criativas? Convencer e, assim, se impor? Não é então, mesmo historicamente, muito mais lógico que o grandioso se encontre no princípio e que a figura de Jesus na realidade acabe com todas as categorias disponíveis e que apenas a partir do mistério de Deus se deixe entender?

Pare de acreditar no governo: por que os brasileiros não confiam nos políticos e amam o estado

DisponívelGênero: Política

Título

Autor

GARSCHAGEN, Bruno

Sinopse

De João VI a Dilma como surgiu no país a ideia de que o governo é responsável por tudo.

Por qual razão nós brasileiros, apesar de não confiarmos nos políticos, a quem dedicamos insultos dos mais criativos e variados, pedimos que o governo intervenha sempre que surgem problemas? Por que vamos para as ruas protestar contra os políticos e ao mesmo tempo pedir mais Estado – como se este não fosse gerido pelos... políticos? Por que odiamos os políticos e amamos o Estado? Por que chegamos à condição de depender do Estado para quase tudo?

Em Pare de acreditar no governo, Bruno Garschagen busca entender como se formou historicamente no Brasil a ideia de que cabe ao governo resolver todos ou a maioria dos problemas sociais, políticos e econômicos. De Dom João VI a Dilma Rousseff, um compromisso inabalável uniu todos os governantes, inclusive aqueles chamados (erradamente, segundo o autor) de liberais ou neoliberais: a preservação do Estado monumental e mesmo o seu crescimento. Por quê?

Para responder a esse conjunto de questões, o autor vasculha a história política do Brasil desde que os portugueses aqui chegaram até os dias de hoje. Com texto brilhante, leve, bem-humorado e informativo, recorrendo também às explicações de pensadores brasileiros e portugueses, tece uma espécie de conversa entre os intelectuais que refletiram sobre a cultura política do Brasil para narrar a história de um país cuja formação cultural se confunde com a onipresença da burocracia nacional.

A República e as fontes clássicas – Livro I

DisponívelGênero: Filosofia

Título

Autor

WESP, Mateus José de Lima

Sinopse

A ascensão do socialismo levou à exaltação da democracia indefinida, manipulável, corrupta, em detrimento do conceito de república, mais sólido e confiável. Nesta obra lúcida e inteligente, de fácil leitura, mateus josé de lima wesp, ph.d., examina a natureza da res publica a partir de sua invenção na antiga roma, sua redescoberta na idade média, sua passagem pela renascença, e sua evolução nos tempos modernos, principalmente no exemplo, ainda que imperfeito, das constituições britânica e americana. Ele conclui, corretamente, que a ideia de república assenta na submissão do poder a um "direito legítimo" e ao consentimento dos governados.

A inversão revolucionária em ação. Cartas de um terráqueo ao Planeta Brasil, vol. 4

DisponívelGênero: Política

Título

Autor

CARVALHO, Olavo de

Sinopse

A série Cartas de um terráqueo ao planeta Brasil traz ao leitor todos os artigos do filósofo Olavo de Carval¬ho publicados em sua coluna Mundo Real, no Diário do Comércio de São Paulo.

Neste quarto volume, A inversão revolucionária em ação, estão reunidos os artigos e editoriais que o autor escreveu em 2008.

O leitor encontrará nessas páginas as notícias que a nossa grande imprensa não deu, além de exposições da política americana e mundial que por aqui não se viu, algumas análises da cultura brasileira e também lições de ciência política nas quais jamais se pensou, tudo fundamentado nos princípios de uma filosofia que o autor vem desenvolvendo há pelo menos duas décadas.

Introdução à Nova Ordem Mundial

DisponívelGênero: Política

Título

Autor

COSTA, Alexandre

Sinopse

"O livro de Alexandre Costa, Introdução à Nova Ordem Mundial, poderia levar o título de 'O mínimo que você precisa saber para não ser um idiota útil do globalismo'. Condensa e ordena, numa linguagem simples e clara, as informações e as fontes essencial sobre a elite globalista ocidental, seus planos, sua mentalidade, seus meios de ação. Muito bom mesmo". - Olavo de Carvalho "Ler Introdução à Nova Ordem Mundial é como tomar a pílula vermelha de Matrix: absolutamente perturbador... e sem volta!". - Flabia Barros Ximenes "Frente a uma realidade diferente do esperado, inferior aos anseios ou mesmo quando oposta ao consenso, as pessoas tendem a reagir de duas maneiras diferentes, que costumam corresponder a traços da sua personalidade e do seu caráter. A forma correta de reação, no meu entender, é aquela que procura primeiro compreender a mensagem para então remetê-la à experiência pessoal e à realidade. A outra forma de encarar o espanto de se deparar com um mundo diferente do que seus gurus insistem em repetir é desprezar a mensagem antes mesmo de conhecê-la e, assim que possível, pregar-lhe o rótulo de 'teoria da conspiração'. Para os primeiros acredito que o livro possa ser útil de alguma forma". - o autor.

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