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Em visita a São Paulo, Leonardo Dias enaltece fim da Cracolândia e reforça compromisso com população de rua de Maceió

O vereador Leonardo Dias (PL) esteve em São Paulo para conhecer de perto as ações desenvolvidas pela Prefeitura paulista que culminaram no fim da região que era conhecida como Cracolândia.
O local, que por décadas um símbolizou o colapso urbano causado pelo uso abusivo de drogas e pela exclusão social. passou por uma transformação significativa. A visita de Dias foi teve o objetivo de buscar soluções eficazes para os desafios enfrentados por Maceió em relação à população em situação de rua e aos dependentes químicos.
Recebido pelo vice-prefeito de São Paulo, Coronel Mello Araújo, Leonardo Dias pôde acompanhar de perto a estratégia que articulou esforços da prefeitura e do governo estadual para dar fim à Cracolândia, unindo ações de segurança, saúde, assistência social e urbanismo.
“Estive onde até pouco tempo atrás era a Cracolândia de São Paulo. Foi um grande avanço proporcionado pela harmonia entre prefeitura e governo do Estado. Maceió tem um desafio muito grande. A internação compulsória não é o suficiente pra resolver esse problema. Precisamos cuidar das nossas praças e das nossas pequenas Cracolândias. Temos que aprender com o que tem dado certo e aqui deu certo. Continuamos focados em melhorar essa situação em nossa cidade”, afirmou o vereador durante a visita.
Leonardo tem sido uma das vozes mais atuantes no debate sobre acolhimento e reintegração da população em situação de rua em Maceió. Em seu mandato, já destinou mais de R$ 1,3 milhão em emendas parlamentares voltadas ao tratamento e acolhimento dessas pessoas. Seu compromisso, segundo ele, é com “a devolução da autonomia à população de rua, seja para os dependentes químicos ou mesmo para aqueles que apenas enfrentam graves problemas financeiros”.
Para o vereador, a solução para o problema não está apenas na internação compulsória, medida que, em sua visão, deve ser aplicada apenas em casos específicos. Ele defende um modelo que una acolhimento, qualificação profissional e oportunidades reais de reinserção no mercado de trabalho.
“Mais do que internação compulsória, precisamos de qualificação e empregos para a população em situação de rua. Seguimos buscando saídas com responsabilidade e empatia com o sofrimento daqueles que hoje enfrentam essa situação de vulnerabilidade”, concluiu.